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Não, não vou falar de bugios e mourisqueiros, até porque penso que já estará tudo dito.
Venho falar do “grande” acontecimento, pelos ditos de quem viu, ocorrido no sábado passado, dia 21 de Junho, em Sobrado, que não é mais nem menos que a inauguração de uma peça escultórica, da autoria do escultor Agostinho Rocha, em homenagem a Bugios e Mourisqueiros.
Como acontece em todas as cerimónias de inauguração, para além dos presidentes de tudo que é sítio, do padre, do comandante dos bombeiros, do homem do talho, do café, do banco de jardim… estão sempre presentes… as beatas. Essas ilustres personagens, afiguram-se a um género de jornalistas, que passam a “pente fino” tudo e todos.
O acto de descerrar o pano foi único e um tanto ou quanto lamentável (!), por debaixo da cobertura que escondia a estátua, foi colocado um objecto de forma fálica, que podemos chamar de pénis, para os técnicos, de pilinha, para os puritanos e de pi**ca, para os populares…
Quando o pano cai… upa, upa… um minuto de silêncio, e não foi pela alma de ninguém!!! Todos incrédulos!! Ao padre nem DEUS lhe valia, aos Presidentes certamente só lhes ocorria… F*deram-me, o Comandante teve que apagar o fogo que se acendeu em algumas senhoras, tanta carne ao dependuro nem o homem do telho tinha visto, o homem do banco de jardim irá deixar de dormir a sesta e as beatas, ai, ai… aquele olhar.. enevoado pelas lágrimas que queriam saltar para as pedras da calçada… Só me falta descobrir se por vergonha do sucedido, se por não terem tido oportunidade de ter na sua posse objecto daquele calibre.
Toda a gente percebeu a mensagem, que era dirigida ao Reimoeiro, apelidado por alguns de Gaymoeiro, pelo facto de este gostar de atracar de popa…
No entanto, gostos e tendências não se discutem, e aqueles que não têm coragem de manifestar cara a cara as suas opiniões, não deveriam aproveitar o “mediatismo” da cerimónia para expressarem a sua homo fobia e a incapacidade de aceitar a diferença.
Mas se a moda pega… para o ano ainda temos Bugios e Mourisqueiros, vestidos de pink, ou mesmo desnudados, empunhando bandeiras coloridas e a dançarem ao som de Gloria Gaynor – I Will Survive
Venho falar do “grande” acontecimento, pelos ditos de quem viu, ocorrido no sábado passado, dia 21 de Junho, em Sobrado, que não é mais nem menos que a inauguração de uma peça escultórica, da autoria do escultor Agostinho Rocha, em homenagem a Bugios e Mourisqueiros.
Como acontece em todas as cerimónias de inauguração, para além dos presidentes de tudo que é sítio, do padre, do comandante dos bombeiros, do homem do talho, do café, do banco de jardim… estão sempre presentes… as beatas. Essas ilustres personagens, afiguram-se a um género de jornalistas, que passam a “pente fino” tudo e todos.
O acto de descerrar o pano foi único e um tanto ou quanto lamentável (!), por debaixo da cobertura que escondia a estátua, foi colocado um objecto de forma fálica, que podemos chamar de pénis, para os técnicos, de pilinha, para os puritanos e de pi**ca, para os populares…
Quando o pano cai… upa, upa… um minuto de silêncio, e não foi pela alma de ninguém!!! Todos incrédulos!! Ao padre nem DEUS lhe valia, aos Presidentes certamente só lhes ocorria… F*deram-me, o Comandante teve que apagar o fogo que se acendeu em algumas senhoras, tanta carne ao dependuro nem o homem do telho tinha visto, o homem do banco de jardim irá deixar de dormir a sesta e as beatas, ai, ai… aquele olhar.. enevoado pelas lágrimas que queriam saltar para as pedras da calçada… Só me falta descobrir se por vergonha do sucedido, se por não terem tido oportunidade de ter na sua posse objecto daquele calibre.
Toda a gente percebeu a mensagem, que era dirigida ao Reimoeiro, apelidado por alguns de Gaymoeiro, pelo facto de este gostar de atracar de popa…
No entanto, gostos e tendências não se discutem, e aqueles que não têm coragem de manifestar cara a cara as suas opiniões, não deveriam aproveitar o “mediatismo” da cerimónia para expressarem a sua homo fobia e a incapacidade de aceitar a diferença.
Mas se a moda pega… para o ano ainda temos Bugios e Mourisqueiros, vestidos de pink, ou mesmo desnudados, empunhando bandeiras coloridas e a dançarem ao som de Gloria Gaynor – I Will Survive
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Um comentário:
Não havia necessidade...
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